quarta-feira, 11 de abril de 2018

Exposição de Leticia Nuvem na 53ª Edição do Sarau na Galeria



Letícia Nuvem, artista plástica e poeta, faz poesia não só brincando com palavras mas também com traços de tinta. Convido a todos a conhecerem outros mundos onde o corpo nu vai além da sexualização imposta pela sociedade dos dias atuais, onde o peito nu, aberto pulsante vai contra a cultura de que ser forte é não deixar transparecer sentimentos, deixando-os exteriorizados a flor da tinta.


Para saber mais Sobre Leticia Nuvem





Sarau na Galeria

terça-feira, 10 de abril de 2018

53ª Edição do Sarau na Galeria recebe a Banda Sonzera no Som Autoral




Ao se encontrarem numa festa, Ícaro e Renan resolvem fazer um som, logo depois o batera  João se aproxima e num grupo de whats começam a trocar idéias a partir daí começa a história.
Renan mostra algumas músicas compostas por ele e o trio  sem pretensão alguma mas com muita vontade de fazer um som autoral começam a desenhar e imaginar o que seria a banda ainda sem nome nessa época.
Com a chegada de Wesley, o baixista, o quarteto começa a ensaiar com frequência mas ainda não conseguem chegar em algum nome.Vendo a oportunidade de apresentar suas canções ao público o grupo se inscreve no concurso de bandas e se vê obrigado a ter um nome  e o tão usado grupo de whats "Sonzera"  acaba sendo também o nome da banda.
Desde então eles sempre tocam em diversas casas da região do Alto Tietê, com guitarras distorcidas e vocais melódicos e suas letras que falam de sonhos, vida, depressão e morte (as vezes diretas,as vezes metáforas). A Banda Sonzera completa 1 ano de existência e se prepara para gravar todas as músicas que foram trabalhadas nesse primeiro ano da banda.


Para mais informações da banda
https://www.facebook.com/sonzerarock/?ref=br_rs

53ª Edição do Sarau na Galeria recebe escritor Ni Brisant


Ni Brisant é pugilista amador, educador social,
marginal e escritor. Com títulos traduzidos para 
o francês, inglês e espanhol, Ni organiza saraus
e orienta classes de literatura livre pelas periferias
da América Latina (Cuba, México, Argentina, 
Uruguai e Chile). 
Ni acredita que poesia é o que a gente sente.
O resto é literatura.
Licenciado em Letras, publicou vários fanzines,
lambe-lambes e os livros: 
Tratado sobre o coração das coisas ditas (2011), 
Para Brisa (2013), 
Se eu tivesse meu próprio dicionário (2014) e a 
Revolução dos feios (2016)






           

        
         Para saber mais sobre Ni Brisant




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